O presidente da Actual Federação Espanhola de Futebol (RFEF), recentemente destituído do cargo, comunicou que, por impedimento do governo, a seleção nacional pode ficar de fora da Copa do Mundo do ano que vem na Rússia.
Após ser acusado de uso indevido de recursos, má gestão, falsificação de documentos e corrupção, Angel Maria Villar foi suspenso em julho e aguarda os trâmites legais.
Há pouco tempo a FIFA antecipou o envio de uma carta à RFEF para expressar suas preocupações em relação à autonomia da federação. A carta enfatizou que a federação deve se concentrar em administrar seus próprios negócios e garantir que não seja afetada por terceiros.
Villar está preocupado que a participação da Espanha na Copa do Mundo possa ser recusada e a seleção de outro país, como a Itália, por exemplo, esteja ansiosa para aproveitar a oportunidade na Copa do Mundo no próximo verão.
Em suas palavras em entrevista coletiva na última segunda-feira, toda a responsabilidade pela eventual perda da Copa do Mundo é do atual governo.
Por outro lado, o presidente da LaLiga, Javier Tebas, discordou que Villar representa os velhos tempos da FIFA e seu comportamento sempre foi dominado pelo medo e ameaças. Ele desmente firmemente que este é mais um que não vai acontecer. A FIFA não removerá a Espanha, pois agora a FIFA está tomando uma nova direção.
Ele também acredita que as ações e decisões do governo foram legais e devem ser apoiadas.
Para ele, a Espanha apenas cumpre a palavra da lei e Villar volta a culpar o governo e continua vivendo em sua própria bolha.
O secretário de Estado do esporte da Espanha, José Lete, também comentou que a participação da Spin não está em risco.
Ele afirmou que a seleção conquistou sua vaga e a vaga da Espanha na Copa do Mundo é garantida.
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