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Por Jonathan Lewis | 3 de julho de 2023
Aprender com os profissionais é uma das melhores maneiras de melhorar jogando, assistindo e apostando em futebol no Casas de apostas on-line inglesase com a recente explosão de serviços de streaming de futebol em todo o mundo, existem inúmeras maneiras de assistir às principais ligas do mundo em qualquer dispositivo.
Devido à sua história ilustre, fãs fervorosos e clubes ambiciosos ansiosos para reunir continuamente os melhores jogadores de todo o mundo, a Premier League inglesa é uma das mais apreciadas. É desnecessário continuar com isso, certo?
Mas o que você deve procurar como torcedor de futebol em potencial para garantir que não apenas se divirta, mas também se informe? Geralmente é uma boa ideia prestar bastante atenção aos movimentos e ações de um único jogador durante o jogo; idealmente, alguém que desempenhe a posição que você deseja desempenhar profissionalmente se quiser melhorar suas possibilities de sucesso (se essa for sua aspiração).
Outra regra essential é nunca “tirar o foco da bola” (novamente, caso pretenda viver do futebol). Embora possa ser atraente seguir quem está com a posse da bola naquele exato momento, mover sua atenção para outro lugar permite que você se localize no campo.
No entanto, também é útil pensar sobre o dever do jogador no quadro mais amplo da equipe e sua estratégia de longo prazo, a fim de se tornar o melhor jogador e espectador de futebol que você pode ser.
Neste artigo, examinaremos alguns desenvolvimentos táticos da Premier League na temporada anterior e como eles podem influenciar as estratégias usadas pelas equipes da Premier League neste ano, quando a próxima campanha começar.
Alas Invertidas Marcando Gols
A grande indagação que diz muito sobre um time é quem tende a marcar mais gols. Eles frequentemente fazem cruzamentos para um forte atacante número 9? Rebocar ou jogar passes diretos para os atacantes? Eles levantam seus enormes zagueiros e tentam roubar um gol de uma bola parada?
A Premier League adotou recentemente a abordagem do “falso 9”, que envolve cair fundo para deslocar os adversários e iniciar ataques. Por causa disso, os alas freqüentemente têm espaço para cortar ou fazer corridas diagonais.
O ala invertido, um jogador que alinha um ala de pé esquerdo na ala direita e também no lado oposto, é outra variação que vimos ser usada com frequência. Sua capacidade de cortar para dentro e cruzar, driblar ou até mesmo chutar a bola é auxiliada por isso. Cuidado com aqueles que estão do lado de fora naquele lado específico para cruzar assim que o ala invertido corre para dentro como uma vantagem adicional.
Espera-se que esses alas invertidos contribuam com a maioria dos gols de vários clubes da Premier League. Mohamed Salah, do Liverpool, e Gabriel Martinelli, do Arsenal, competiram pela Chuteira de Ouro durante a temporada anterior da Premier League inglesa.
Fique de olho na confirmação se esse padrão for transferido para esta campanha…
Fluidez Posicional/Posições Rotativas
Um padrão maior nas táticas de futebol atuais que observamos no EPL é representado pelo cenário que descrevemos no ponto anterior, que envolve um ala invertido cortando o cruzamento interno e externo para manter a largura do time. Isso se refere à fluidez posicional ou posições rotativas.
A premissa principal é que os jogadores podem alternar e assumir funções e posições distintas daquelas que alguém poderia “normalmente” antecipar para sua posição.
Quando uma equipe muda para o ataque, procure mudanças no posicionamento, como um zagueiro afundando entre os zagueiros ou um ala cortando para dentro, para identificar isso. Mesmo um zagueiro atacante, como Trent Alexander-Arnold, do Liverpool, pode fazer a jogada movendo-se tanto para dentro quanto para frente. Cada equipe tem especificidades diferentes, mas um objetivo comum é produzir sobrecargas e superioridade posicional e aproveitá-las no terço ultimate.
Como eles freqüentemente utilizam Bernardo Silva como um “falso 9” e empregam Phil Foden como ala, o Manchester Metropolis tem mostrado extrema mobilidade no topo. Como eles trocam de posição constantemente e não ficam em lugares específicos, uma análise descreveu o lado como sendo muito difícil de lidar. Ao inicialmente desequilibrar e depois violar as fortificações, a cidade causou o colapso delas com sucesso. Com Gabriel Jesus jogando na ala na temporada anterior, o desempenho foi ainda melhor. Foi intrigante observar como Guardiola mudou sua abordagem após a saída do brasileiro para o Arsenal e a contratação do atacante Erling Haaland. Bem, “Pep” foi bem-sucedido, como evidenciado pela vitória na Liga dos Campeões.
Contrapressão
Essa estratégia, conhecida como “Gegenpressing”, onde se originou na Alemanha, sem dúvida não é uma novidade na Premier League inglesa, onde alguns dos principais gerentes, incluindo Jürgen Klopp, a usam há anos com tremendo sucesso. Ao entregar a bola, você deve tentar recuperá-la o mais rápido possível, em vez de mudar para uma postura defensiva.
Em 2021–22, instances com alto índice de trabalho, como o Leeds United, costumam empregar essa tática. O Leeds precisa de espaço e de um adversário desorientado, ambos alcançáveis se você conseguir recuperar a bola rapidamente, para enfrentar instances com passes verticais para o centro. A fim de pinçar os oponentes de pressão com eficácia, o Leeds freqüentemente usa vários jogadores de pressão que vêm de vários lados da bola. A contrapressão é um esforço coletivo, por isso é essential. Isso elimina possibilidades passageiras e força o dono da bola a fazer uma escolha, que o Leeds espera que seja frequentemente a incorreta.
Pergunte a si mesmo se a equipe está pressionando imediatamente ou está esperando por certos sinais enquanto observa esta e outras pressões. E por quanto tempo o grupo pode continuar jogando de forma eficaz, considerando o quanto isso esgota a resistência e resistência do jogador até que eles percam a eficácia, desistam ou precisem fazer substitutos para novas pernas?
A superioridade do 4-3-3
A formação “4-3-3” foi a forma mais usada em 2022–2023, especialmente entre clubes de elite como Manchester Metropolis e Liverpool, então essa tendência provavelmente continuará.
O “4-2-3-1” é uma das muitas formações alternativas que serão amplamente utilizadas. Podemos ir para Thomas Tuchel, do Chelsea (enquanto ele estava no comando do clube) e sua utilização dos três defensivos no sistema “3-4-2-1” e suas variações como um gerente que fez uma formação adicional parte significativa de sua identidade. É um lugar sólido para começar com dois meio-campistas defensivos que podem apoiar a linha de defesa e laterais que podem recuar para formar um zagueiro quando na fase defensiva. Prever que mais instances utilizarão três zagueiros e laterais nesta temporada não seria um palpite ruim.
Uma reversão para estruturas mais convencionais é outro resultado potencial. É basic ter em mente que as tendências táticas ocorrem em ciclos, o que significa que sempre haverá ajustes e respostas a novos conceitos. Como resultado, ocasionalmente observamos equipes voltando às táticas anteriores, mas com contexto e justificativa alterados. De acordo com um observador de futebol, os blocos defensivos ficarão mais compactos à medida que o espaço se abrir tanto sob as linhas defensivas quanto em áreas amplas do campo, levando a um jogo mais direto e a um retorno a padrões como o tradicional “4-4-2”. Ele passou a enfatizar as vantagens de ter dois atacantes centrais que podem ir atrás, bem como o poder de contra-ataque contra instances “4-3-3” que dependem da posse de bola.
Essas ideias são obviamente apenas uma pequena amostra da vasta variedade tática que testemunharemos durante a longa temporada da Premier League com 20 instances muito diversos.