O jornalista Antonio Barilla esclareceu como a Juventus conseguiu persuadir Adrien Rabiot a estender seu contrato por mais um ano.
Rabiot já havia manifestado o desejo de jogar por um clube que disputa a Liga dos Campeões da UEFA, o que parecia indicar sua possível saída da Juventus.
Os relatórios ligaram Rabiot a vários clubes proeminentes, incluindo Liverpool e Manchester United, os quais poderiam oferecer a ele um contrato de longo prazo com um pacote salarial atraente.
No entanto, a Juventus permaneceu inflexível quanto ao desejo de Rabiot permanecer no clube e, como um compromisso, eles estavam dispostos a oferecer a ele uma extensão de contrato de um ano.
A insistência do clube, combinada com a oportunidade de Rabiot continuar sua carreira na Juventus por mais uma temporada, foi persuasiva o suficiente para convencê-lo a reconsiderar suas opções e assinar um contrato de curto prazo.
Barilla explica como isso foi feito por meio de Tuttomercatoweb:
“Tudo parecia perdido porque estamos a falar de um jogador disponível a custo zero com ofertas imbatíveis da Premier League para qualquer clube italiano.
A chave foi propor um contrato de um ano ao francês, mantendo os mesmos números do ano passado, graças ao ‘decreto crescita’ (decreto de crescimento).
Aproveitando o bom relacionamento entre o jogador, o treinador e o clube, conseguiram adiar o assunto por um ano, permitindo o crescimento de jovens jogadores como Rovella. Também abriu uma exceção sem causar muito trauma à massa salarial.
Além disso, jogadores como Di María e Cuadrado vão sair, resultando em uma economia de aproximadamente 30 milhões de euros por ano. Ainda não está finalizado, mas há otimismo e acho que foi uma jogada inteligente. A Juventus conseguiu convencer Rabiot, que é representado por sua mãe como agente.”
Juve FC diz
Rabiot é um jogador que tivemos que manter no Allianz Stadium e é ótimo termos chegado a um acordo para contratá-lo agora.
O médio esteve bem na última época e continua a ser um jogador que vai ajudar os mais novos no balneário, pelo que tivemos de o manter.