A torcida do Newcastle United aguarda o retorno de Bruno Guimarães.
Junto com outros jogadores internacionais, incluindo seu companheiro de seleção Joelinton, o ex-meio-campista do Lyon teve uma pausa prolongada devido a jogar por seu país no verão.
Às vezes, talvez não parecendo 100% no closing da temporada devido a um problema no tornozelo, espero que as férias de verão tenham funcionado e o colocado no caminho certo para esta grande temporada pela frente.
Bruno Guimarães tem visitado familiares e amigos no Brasil e também tem falado com a mídia por lá.
Com o Newcastle indo para o Liga dos Campeõesmuito interesse agregado no Brasil com Joelinton e bruno jogadores tão grandes na equipe.
Bruno Guimarães conversando com Globo Esporte antes de retornar para os preparativos da pré-temporada:
Sempre fica aquela dúvida: você é um número cinco que chega no ataque ou um número oito que marca bem? Ou hoje em dia o volante faz bem as duas funções?
‘Para mim, você tem que saber como fazer as duas coisas.
‘Na última temporada eu joguei muitos jogos em Newcastle como médio defensivo, alguns como segundo e na seleção jogo mais como segundo. É onde eu prefiro jogar.
‘Tudo depende do treinador, do que ele vai me propor, do meu papel.
Posso jogar cinco, oito, o importante é estar no bolo.
‘Acho que para ser um meia defensivo hoje tem que pegar uma bola de um carrinho na linha e fazer um gol com um peixe na outra área.
‘Para mim, a parte mais importante do futebol hoje é o meio-campo.’
E o papel do pai? Quanto Matteo mudou sua vida?
‘Estou gostando demais, é um sonho realizado.
Eu sempre quis ser pai. Ser pai de um menino desses é gratificante demais. Estou aprendendo coisas com ele. Eu quero saber como educar! Eu pergunto professional meu pai, pra minha mãe, como falar…
‘Às vezes, ele é desobediente pra caramba, não entende nada. É apenas o começo. Sempre fui muito ligada à família.
‘Agora, com meu filho, se puder me deixar trancado em casa, estou feliz e realizada.’
Você é carioca e mora em uma das cidades mais frias da Inglaterra. Como você se adaptou?
‘Graças a Deus tem uma churrascaria brasileira, que é minha segunda casa, e se chama Rio.
‘Quando acabarem os jogos, se quiser me encontrar, é só ir lá.
‘Apesar de ser uma cidade pequena, tem brasileiros.
‘Honestamente, o inverno é difícil. Você acorda, vai tirar o cobertor e já está um frio danado. Mesmo com aquecedor, pensamos: “O que estou fazendo aqui?”.
‘Mas o esforço vale a pena, todos são bem-vindos. Eu me sinto ótimo, mas o inverno é complicado.’